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De ideias simples que foi tendo enquanto tocava guitarra, Paulo Zé Pimenta, a.k.a PZ, viu crescer em si a vontade de criar uma banda de jazz, após o que desafiou o Small Trio a estruturar e arranjar com ele as músicas que dariam corpo ao Vampiro Submarino – o nome vem de uma frase que o pai usava para assustar as crianças antes de elas entrarem na piscina. Nasceu assim “uma personagem fora do baralho”, liberta das máquinas e dos sintetizadores que acompanham o seu alter ego, PZ, e um tecido musical vintage, “um take moderno dos novos anos 20”, com letras sobre o dia-a-dia cantadas num estilo “corridinho e portuguesinho, descomplexado e divertido”.
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