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Pedro Neves é actualmente director artístico e maestro titular da Orquestra Metropolitana de Lisboa, e maestro titular da Orquestra Clássica de Espinho.
Foi maestro titular da Orquestra do Algarve (2011-2013) e maestro associado da Orquestra Gulbenkian (2013-2018). É convidado regularmente para dirigir a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra Filarmonia das Beiras, a Orquestra Clássica do Sul, a Orquestra Clássica da Madeira, as Orquestras Sinfónicas do Estado de São Paulo e de Porto Alegre, a Orquestra Filarmónica do Luxemburgo e a Real Filarmonia da Galiza.
No âmbito da música contemporânea, tem colaborado com o Sond’Ar-te Electric Ensemble (com o qual realizou estreias de vários compositores portugueses e estrangeiros e digressões pela Coreia do Sul e pelo Japão), com o Remix Ensemble Casa da Música, com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa e com o Síntese Grupo de Música Contemporânea.
É fundador da Camerata Alma Mater, que se dedica à interpretação de repertório para orquestra de cordas, e com a qual tem recebido uma elogiosa aceitação por parte do público e da crítica especializada.
Pedro Neves iniciou os estudos musicais na sua terra natal, na Orquestra Filarmónica 12 de Abril (Travassô, Águeda). Estudou violoncelo com Isabel Boiça, Paulo Gaio Lima e Marçal Cervera, respectivamente no Conservatório de Música de Aveiro, na Academia Nacional Superior de Orquestra (Lisboa) e na Escuela de Música Juan Pedro Carrero (Barcelona), com o apoio da Fundação Gulbenkian. No que diz respeito à direcção de orquestra, estudou com Jean-Marc Burfin, completando a licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, com Emilio Pomàrico em Milão e com Michael Zilm, do qual foi assistente. Recentemente, concluiu o doutoramento em interpretação na Universidade de Évora, tendo como objecto de estudo o Concerto, a Sinfonietta e o Divertimento II para orquestra de cordas do compositor Joly Braga Santos.
O resultado deste seu percurso faz com que a sua personalidade artística seja marcada pela profundidade, pela coerência e pela seriedade da interpretação musical.
2022
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- Programa de sala - Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música - 27 nov 2015
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Obras de Bizet, Luís de Freitas Branco e Joly Braga Santos.