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  • A arte de Wu Wei, o virtuoso intérprete de sheng, vai muito além dos limites tradicionais deste instrumento chinês com mais de 3.000 anos, levando-o ao encontro da música do século XXI. O sheng, um órgão de boca com palhetas em bambu e uma caixa metálica, soa como uma fénix que canta numa lenda chinesa: prateada e fugaz como o vento. O som radiante e transparente de Wu Wei, aliado às infinitas possibilidades melódicas, harmónicas e polifónicas do instrumento, levam-no a colaborar com muitos artistas, compositoresHuang Ruo, Guus Janssen, Unsuk Chin, Jukka Tiensuu, Bernd Richard Deutsch, Ondrej Adamek, Donghoon Shin, Enjott Schneidere ensembles. Toca tanto em formações de música tradicional, como em ensembles de câmara ou em orquestra, ao lado de big bands ou em concertos a solo improvisados, abrangendo estilos que vão desde o barroco à música minimal ou electrónica.

    Na última década tem-se apresentado com orquestras como as Filarmónicas de Berlim, Nova Iorque, Seul, Los Angeles e Helsínquia, a Sinfónica da BBC, a Orquestra do Cabrillo Festival, a Filarmónica da Rádio dos Países Baixos; e com agrupamentos como o Holland Baroque, o Ensemble intercontemporain, o Atlas Ensemble e a NDR Big Band.

    É convidado regularmente para os festivais mais prestigiados da actualidade, entre os quais o BBC Proms (Londres), o Festival d’Automne (Paris), o Donaueschinger Musiktage, o Festival Internacional de Edimburgo, o Suntory Hall Summer Festival (Tóquio), o Dresdner Musikfestspiele, o Acht Brücken (Colónia), o Grafenegg e o Lincoln Center (Nova Iorque).

    Ao lado de Martin Stegner (viola) e Janne Saksala (contrabaixo), músicos da Filarmónica de Berlim, fundou o Wu Wei Trio, formação que se apresenta todas as temporadas num concerto de música de câmara na Philharmonie de Berlim. Como membro fundador do Ensemble Asianart, com sede em Berlim, Wu Wei procura partilhar programas transculturais com instrumentistas do mundo inteiro. Interessam-lhe especialmente os projectos interdisciplinares que envolvem literatura, dança, teatro ou arquitectura.

    Em Março de 2021, tocou Teoton para sheng e orquestra, de Jukka Tiensuu, um concerto gravado e transmitido em directo com a Sinfónica da Rádio de Hessischer sob direcção de Dima Slobodeniouk. Entre os seus próximos projectos incluem-se as estreias de diversas obras: Phaenomena em Portugal (Casa da Música) e na Alemanha (Philharmonie de Colónia); novo concerto de Rolf Wallin com a Sinfónica de Stavanger; novo concerto para sheng de Enjott Schneider com a Orquestra Chinesa de Taipé; concerto para sheng e orquestra de Il-Ryun Chung no Gyeonggi Arts Centre (Coreia). Realiza uma residência artística no Centro Nacional de Artes Performativas (NCPA), em Pequimque inclui a primeira audição nacional do concerto de Deutsch com a Orquestra do NCPA. Destaca-se ainda a sua estreia como solista convidado da Filarmónica de São Francisco, com direcção de Esa-Pekka Salonen, naquela que será a primeira apresentação internacional de uma nova obra da compositora Man Fang.

     


    2021/22 

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