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Editado em 1978, 10000 anos depois entre Vénus e Marte somou distinções internacionais, tendo sido considerado pela revista americana Billboard um dos 100 melhores álbuns de rock progressivo de todos os tempos, a despeito de um menor reconhecimento no seu país de origem. Regressado ao comando da nave, e com uma tripulação de gabarito, José Cid aterra na Sala Suggia para reproduzir o cocktail sinfónico, psicadélico, operático e espacial que alucinou o rock português.
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