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Douglas Boyd é Director Artístico do festival Garsington Opera. Nos últimos anos foi Director Musical da Orquestra de Câmara de Paris, Maestro Titular do Musikkollegium Winterthur, Director Musical da Manchester Camerata, Maestro Convidado Principal da Sinfónica de Colorado, Parceiro Artístico da Saint Paul Chamber Orchestra e Maestro Convidado Principal da City of London Sinfonia. Em 2020 recebeu a prestigiante Grand Vermeil Medaille, atribuída pela cidade de Paris, pelo serviço que tem prestado à música, um reconhecimento que vem no seguimento do seu trabalho como Director Musical da Orquestra de Câmara de Paris.
No Reino Unido, Douglas Boyd dirigiu todas as orquestras da BBC, a Orquestra Real da Escócia, a Orquestra de Câmara da Escócia, os London Mozart Players, a Sinfónica da Cidade de Birmingham, a Sinfónica de Bournemouth e a Northern Sinfonia. Na Europa Continental trabalhou com a Filarmónica de Bergen, as Sinfónicas da Basileia e da Rádio Finlandesa, as Orquestras Nacionais de Lyon e de Bordéus, as Orquestras da Tonhalle de Zurique e do Festival de Budapeste, a Orquestra Mozarteum de Salzburgo, a Orquestra Gürzenich de Colónia, a Orquestra de Câmara de Munique e a Kammerakademie Potsdam. Noutras paragens dirigiu a Sinfónica de Nagoya no Japão, e realizou concertos bem-sucedidos com as Sinfónicas de Melbourne e Sidney na Austrália. Apresenta-se regularmente também nos EUA e no Canadá.
No domínio da ópera, Douglas Boyd dirigiu A Flauta Mágica para a Glyndebourne Opera on Tour, La Grotto di Tronfonio de Salieri para a Ópera de Zurique e La Clemenza di Tito de Mozart para a Opera North. Dirigiu inúmeras produções do Garsington Opera: As Bodas de Fígaro, Don Giovanni, Così fan tutte, Eugene Onegin, Cappriccio, Silver Birch (Roxanna Panufnik, estreia mundial) e concertos com Sonho de Uma Noite de Verão de Mendelssohn, ao lado de membros da Royal Shakespeare Company, e A Criação de Haydn com o Ballet Rambert.
Inaugura a temporada 2020/21 a dirigir Fidelio no festival Garsigton Opera. Na sequência do 10.º aniversário desse festival, dirige uma nova produção de Eugene Onegin encenada por Michael Boyd.
A gravação dos Concertos de Bach (Deutsche Grammophon) marcou a sua estreia como maestro-solista e desde então a sua discografia não parou de crescer. Gravou a integral das Sinfonias de Beethoven com a Manchester Camerata, para a Avie, juntamente com a Sinfonia n.º 4 e A Canção da Terra de Mahler, conquistando elogios unânimes da crítica. Gravou também com a St. Paul Chamber Orchestra (Sinfonias de Schubert) e o Musikkollegium Winterthur. As gravações com a Orquestra de Câmara de Paris incluem Intuition com Gautier Capuçon para a etiqueta Erato e um disco com Sinfonias de Haydn que será lançado em breve.
2020/21