Error loading MacroEngine script (file: artista-header.cshtml)
  • 1. [sem título]

    2. Velado, distante

    3. Como um ritual estranho (e antigo)

    A música de James Dillon é publicada pela Peters Edition desde 1982. Nesse mesmo ano, Parjanya-Vata, para violoncelo, venceu o Kransichsteiner Musikpreis no Curso de Verão de Nova Música de Darmstadt. Foi convidado para regressar a Darmstadt e apresentar novas obras ao longo da década de 1980 e início da de 1990. Em 1983, o Primeiro Quarteto de Cordas foi estreado pelo Arditti Quartet no Festival de Música Contemporânea de Huddersfield. O Arditti Quartet e Dillon mantiveram uma ligação próxima, e Huddersfield é um dos muitos festivais que programam a música do compositor. Nos anos 80 e 90, James Dillon trabalhou em Nine Rivers, uma série ambiciosa de peças em grande escala encomendada por instituições como BBC, Ircam, Ensemble intercontemporain, Oslo Sinfonietta e Glasgow 1990 Capital Europeia da Cultura. The Book of Elements, um ciclo em cinco volumes para piano solo inspirado no pianista Roger Woodward, trouxe a Dillon um segundo Royal Philharmonic Society Award em 2003, pelo seu Volume 5. Outras obras incluem encomendas da Société Philharmonique de Bruxelles e SWR. A ópera Philomela foi estreada no Porto em Setembro de 2004. Em 2005, Dillon concluiu o seu Quarto Quarteto de Cordas. Com esta obra, ganhou um inédito terceiro Royal Philharmonic Society Award na categoria de Composição de Câmara.

    James Dillon tem sido conferencista em várias universidades de todo o mundo, e foi nomeado Distinguished International Visitor pela Universidade de Nova Iorque em 2001/2002. Em 2003, recebeu um Doutoramento Honorário pela Universidade de Huddersfield.

     

    Torii

     

    Torii é o portão de um santuário xintoísta. É feito de madeira, tradicionalmente, e consiste em duas colunas unidas no topo por uma trave horizontal abaixo da qual se encontra uma segunda trave. O Torii assinala a transição entre os mundos sagrado e profano. A origem da palavra torii é desconhecida. Uma teoria defende que foi concebido como um poleiro para uma ave de grandes dimensões, como sugerem os caracteres kanji, possivelmente derivados de 鶏居 que significa ‘poleiro de ave’. A razão para esta explicação prende-se com o facto de as aves, no Xintoísmo, serem consideradas mensageiras dos deuses. Uma segunda teoria afirma que provém do termo tōri-iru (通り入る: atravessar e entrar).

    A obra é dedicada à memória de Masahiro Kawai (1923-2010).


    James Dillon

x
A Fundação Casa da Música usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação, a segurança e o desempenho do website. A Fundação pode também utilizar cookies para partilha de informação em redes sociais e para apresentar mensagens e anúncios publicitários, à medida dos seus interesses, tanto na nossa página como noutras. Para obter mais informações ou alterar as suas preferências, prima o botão "Política de Privacidade" abaixo.

Para obter mais informações sobre cookies e o processamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política de Privacidade e Cookies.
A qualquer altura pode alterar as suas definições de cookies através do link na parte inferior da página.

ACEITAR COOKIES POLÍTICA DE PRIVACIDADE