Error loading MacroEngine script (file: artista-header.cshtml)
  • Nascida em Granada, Marina Heredia começou a cantar ainda criança. Colaborou com reputados artistas de flamenco como Arcángel ou Eva Yerbabuena, tendo participado em projectos como a ópera De Amore de Mauricio Sotelo, estreada no Auditório Carl Orff de Munique e posteriormente apresentada no Teatro de la Zarzuela (Madrid). Desde então, a sua carreira em ascensão tem-na levado a importantes salas internacionais como o Teatro de la Maestranza (Sevilha), o Teatro Albéniz e o Auditório Nacional de Madrid, o Gran Teatro de Córdova, o Palau de la Música de Valência, o Carnegie Hall de Nova Iorque, o Palais de la Musique de Estrasburgo ou o Palácio de Cristal do Porto.

    Marina Heredia é uma das artistas mais requisitadas internacionalmente para interpretar El Amor Brujo de Manuel de Falla. Trabalhou com as Sinfónicas de São Francisco e Chicago, sob direcção de Pablo Heras-Casado (que também a dirigiu com a Orquestra de St. Luke no Carnegie Hall de Nova Iorque); a Orquestra Nacional de Lille com Josep Vicent; a Orquesta Ciudad de Granada com Domingo Hindoyan; a Orquesta de Castilla y León com Antoni Ros Marbà, entre outras. Estreou a nova encenação de El Amor Brujo de La Fura dels Baus no concerto de encerramento do 64.º Festival Internacional de Música y Danza de Granada, sob a direcção de Manuel Hernández-Silva.

    Apresentou-se nos festivais espanhóis mais prestigiados como o Grec de Barcelona, a Bienal de Flamenco de Sevilha, o Festival del Cante de las Minas e o Festival de Otoño (Madrid), bem como nos festivais de Jerez, Ronda e Granada, e em importantes palcos internacionais como o deSingel de Antuérpia e o Festival Flamenco de Nîmes.

    Em 2004, recebeu o Prémio Andalucía Joven a las Artes pela sua contribuição para a difusão do flamenco no mundo. Depois dos álbuns Me duele, me duele (2001) e La voz del agua (2007), lançou Marina (2010), que recebeu o Prémio de Melhor Álbum de Cante Flamenco pela Crítica Nacional de Flamenco. Em 2012 apresentou A mi Tempo no Teatro de la Maestranza, no âmbito da XVII Bienal de Flamenco de Sevilha. O seu último trabalho intitula-se Capricho.

     


    2022

x
A Fundação Casa da Música usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação, a segurança e o desempenho do website. A Fundação pode também utilizar cookies para partilha de informação em redes sociais e para apresentar mensagens e anúncios publicitários, à medida dos seus interesses, tanto na nossa página como noutras. Para obter mais informações ou alterar as suas preferências, prima o botão "Política de Privacidade" abaixo.

Para obter mais informações sobre cookies e o processamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política de Privacidade e Cookies.
A qualquer altura pode alterar as suas definições de cookies através do link na parte inferior da página.

ACEITAR COOKIES POLÍTICA DE PRIVACIDADE