21 mar 2020 sábado 18:00
Sala Suggia
Aimard na Cidade Celeste
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música
21 - Aimard na Cidade Celeste
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    Agrupamentos residentes
    Baldur Brönnimann
    Sala Suggia

    Tendo em consideração as recomendações da Organização Mundial de Saúde, a orientação publicada pela Direcção Geral de Saúde e as decisões já tomadas pelas autoridades locais e nacionais sobre a frequência de espaços públicos até ao dia 3 de Abril, no contexto da prevenção e contenção da propagação do novo coronavírus (COVID-19), a Fundação Casa da Música decidiu:

    a) Cancelar, com efeitos imediatos, os concertos a realizar na Sala Suggia, na Sala 2 e no Café até ao dia 3 de Abril, inclusive, reembolsando o valor dos bilhetes já pagos;

    b) Limitar a actividade da Casa às visitas guiadas e à restauração;

    O reembolso do valor dos bilhetes será feito presencialmente na bilheteira da Casa da Música, se aí foram adquiridos, ou electronicamente, se foram obtidos online.

    Será prestada nova informação sobre esta matéria, sempre que a evolução da situação o justifique.

     

     

     

    Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música

    Baldur Brönnimann direcção musical

    Pierre-Laurent Aimard piano

     

    Charles Ives Central Park in the Dark

    Olivier Messiaen Couleurs de la Cité Céleste, para piano e orquestra

    -

    John Adams City Noir

      

    As cidades, seja pela história que nelas vive, pela riqueza de experiências que oferecem aos sentidos, pelos cruzamentos estéticos que propiciam ou pelas associações poéticas que permitem, têm sido terreno fértil para o imaginário de muitos compositores. Neste programa, a referência urbana surge sob prismas diversos: da surpreendente justaposição de sons da natureza e da vida citadina com que Ives evocou o ambiente de uma noite de Verão em Central Park até ao lirismo quase cinematográfico com que Adams vislumbra uma City Noir fervilhante entre a sinfonia e o jazz, não faltam surpresas. O pianista Pierre-Laurent Aimard, referência internacional do piano na actualidade e Artista em Residência na Casa da Música, junta-se à orquestra na obra de Messiaen, que o compositor comparou a “uma rosácea de catedral de cores resplandecentes e invisíveis”. 

     

     

    “Aimard não parece apenas que está a tocar música, mas sim a vivê-la”  The Guardian

     

     

    17:15 cibermúsica

    Palestra pré-concerto por Rui Penha

     

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