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Baldur Brönnimann é um maestro de grande flexibilidade com uma abordagem aberta à programação e à interpretação musical, requisitado um pouco por todo o mundo. Profundamente comprometido em dirigir música clássica relevante no século XXI, encomenda diversas obras a compositores da actualidade e faz curadoria de festivais e ciclos de concertos. O projecto madrileno Desclasficados procura através de uma série de concertos dar voz e oportunidades a jovens artistas emergentes. Mantém também um forte compromisso com projectos educativos e sociais, dirigindo, sempre que possível, orquestras de jovens como a Junge Norddeutsche Philharmonie.
Apresentou-se em festivais como Wien Modern, Darmstadt, Mostly Mozart no Lincoln Center, e BBC Proms, dirigindo obras importantes de Ligeti, Romitelli, Boulez, Vivier, Schnebel e Zimmermann. Tem trabalhado com alguns dos compositores mais importantes da actualidade tais como Harrison Birtwistle, Unsuk Chin, Helmut Lachenmann e Kaija Saariaho.
Das temporadas passadas, destacam-se colaborações com as Filarmónicas de Seul, Oslo e Bergen, as Orquestras de Câmara de Aurora e Munique e as Sinfónicas das Rádios de Frankfurt e Viena. Na temporada 2021/22 regressa à Sinfónica da Rádio de Frankfurt e ao Klangforum Wien; estreia-se com a Filarmónica de Tampere (Finlândia) e no Festival de Montreux com o flautista Emmanuel Pahud e a Orchestra della Svizzera Italiana.
No domínio da ópera, Brönnimann dirigiu Le Grand Macabre de Ligeti na English National Opera, na Komische Oper de Berlim e no Teatro Colón (Argentina), em produções de La Fura dels Baus e Barrie Kosky; Death of Klinghoffer de John Adams na English Nacional Opera; L’amour de loin de Saariaho na Ópera Norueguesa e no Festival de Bergen; e Index of Metals de Romitelli com Barbara Hannigan no Theater an der Wien. No Teatro Colón, dirigiu também Erwartung de Schoenberg, Hagith de Szymanowski, The Little Match Girl de Lachenmann (com o compositor no papel de narrador) e Die Soldaten de Zimmermann.
Enquanto Maestro Titular da Basel Sinfonietta, Baldur Brönnimann continua a dirigir programas onde combina de uma forma original obras contemporâneas e desconhecidas com o repertório corrente. Em 2020, terminou o bem-sucedido mandato de seis anos como Maestro Titular da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Entre 2011 e 2015, foi Director Artístico do principal ensemble norueguês de música contemporânea, BIT20. Foi Director Musical da Orquestra Sinfónica Nacional da Colômbia em Bogotá, entre 2008 e 2012.
Natural da Suíça, Baldur Brönnimann estudou na Academia de Música da Basileia e no Royal Northern College of Music em Manchester, onde foi posteriormente nomeado Professor Convidado de Direcção de Orquestra. Actualmente vive em Madrid.
2021/22
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