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  • Carlos Alves é Solista A na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e professor de clarinete na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco. Foi Artista e Professor Convidado da Universidade do Estado do Arizona (EUA) em 2009 e 2010. Concluiu o Curso Superior na ESMAE, na classe de António Saiote, e obteve o Prix de Perfectionnement à l’Unanimité du jury no Conservatório Superior da Região de Versalhes, na classe de Philipe Cuper. Frequentou masterclasses com Walter Boykens, Guy Deplus, Philipe Cuper, Guy Dangain, Michel Arringhon, Michel Collins e Paul Mayer.

    Foi Director Artístico do Festival Internacional de Música de Paços de Brandão entre 2009 e 2012. No âmbito da Guimarães 2012 ­– Capital Europeia da Cultura, no ciclo “Master Pieces”, foi o solista na estreia mundial do Concerto para clarinete e orquestra de Mário Laginha. Em 2013 foi nomeado para o Júri da Direcção-Geral das Artes na área da Música. Em 2015, no Concerto de Gala do Congresso Mundial de Clarinete em Madrid, foi solista juntamente com Philippe Cuper e a Banda Sinfónica de Madrid na estreia da obra Lara de González Moreno. Em 2016 foi o solista português na apresentação da Candidatura de Craiova (Roménia) a Capital Europeia da Cultura, tendo tocado a solo com a Orquestra Sinfónica de Ontélia. Em 2018 tocou a solo e gravou em CD o Concerto para clarinete e orquestra de Mário Laginha, com a Orquestra Gulbenkian.

    Em 2019, em Paris, Carlos Alves foi galardoado com o Prix Musique Classique pelo Institut du Monde Lusophone. Foi premiado em alguns dos mais importantes concursos nacionais e internacionais de clarinete, entre os quais o Prémio Jovens Músicos, o Concurso Internacional de Roma e o Concurso Internacional Aurelian Octav Popa na Roménia. Tocou a solo com a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Clássica da Madeira, a Orquestra Nacional do Porto, a Orquestra de Câmara Portuguesa, a Orquestra do Sul, as Orquestras Sinfónicas de Constança e de Ontélia (Roménia), a Orquestra J. Futura (Itália), a Orquestra Templários, a Banda Sinfónica de Madrid, a Banda da Guarda Nacional Republicana e a Banda Sinfónica Portuguesa.

    Entre os seus trabalhos discográficos, destacam-se as gravações de: Concerto para clarinete e orquestra de Mozart (EMI Classics), Quarteto para o Fim dos Tempos de Olivier Messiaen e Contrastes de Béla Bartók (Numérica) e Divine (edição de autor). No seu CD Recital in the West, gravado nos EUA (2010) na companhia do consagrado pianista Caio Pagano, a imprensa norte¬ americana encontrou a melhor interpretação da Primeira Sonata de Brahms: “Esta é sem dúvida a melhor versão da Sonata de Brahms que já ouvi. Carlos Alves extrai do clarinete um som belíssimo e soberbo, com um excelente sentido de frase musical ao longo de toda a obra” (Arizona Republic, Julho de 2010). No Teatro Nacional São João, Carlos Alves musicou ao vivo Figurantes de Jacinto Lucas Pires e D. Juan de Molière. Destaca-se também a sua participação em Sombras, espectáculos com encenação de Ricardo Pais.

    Carlos Piçarra Alves é artista Vandoren e Buffet Crampton e é internacionalmente considerado um dos clarinetistas mais relevantes da actualidade.


    2020

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